Portaria regulamenta revisão de benefícios do Governo Federal

Direitos

O cálculo de contribuição para o INSS 2022 é feito segundo a alíquota por classificação de modalidade de ocupação que toma como base de cálculos o valor do salário mensal ou o valor de renda informado. Para chegar ao valor que o contribuinte deve pagar, é preciso fazer o cálculo respeitando a tabela específica, sendo assim, cada pessoa, empresa ou órgão saberá como e quanto deve recolher para a Previdência Social. Sem as informações da tabela de percentuais, não haveria como calcular o valor exato da contribuição.

Ser um contribuinte do INSS é fundamental para garantir aposentadoria, auxílio-doença, auxílio-maternidade e sem essa cobertura, ainda que não seja o valor que gostaria de receber, é imprescindível contar com o INSS, pois é um órgão oficial. Além da contribuição para o INSS, quem tem condições de contratar um plano de previdência privada, que é uma aposentadoria programada, pode na aposentadoria ter recurso financeiro adicional, mas não deve abrir mão da Previdência Social.

Confira os percentuais referentes aos contribuintes facultativos e individuais, considere aqui os autônomos e profissionais liberais.

  • Para salário de R$ 788,00 a alíquota de recolhimento é de 5%. Específica para microempreendedor individual e autônomos de baixa renda.
  • Recolhimento para o Plano Simplificado de Previdência com ganhos de R$ 788,00 contribuição de 11%.
  • Acima de R$ 788,00 até R$ 4.663,75 a alíquota é de 20%.

Tabela INSS 2022 para empregados registrados com carteira assinada, profissionais do setor doméstico e avulso.

  • Pessoas que recebem até R$ 1.399,12 desconta 8%. A partir desse valor até R$ 2.231,88 alíquota de 9%.
  • Para quem recebe de R$ 2.231,88 até R$ 4.663,75 a contribuição que deve ser paga é em sobre a alíquota de 11% por cento.

O cálculo pode ser realizado online no site da Previdência Social.

Pós-graduação em Contabilidade Previdenciária

Contador que é contador tem que saber dominar quase todas as áreas específicas da contabilidade para nenhum número sair pela culatra, principalmente quando se trata de recursos humanos. E se tem uma área bem delicada de lidar no RH é a Previdência Social. Na específica contabilidade previdenciária, o contador controla aquilo que é imposto pelo Estado, mostrando onde a empresa não deve cometer erros e ser correta com as garantias sociais de seus funcionários.

Além da previdência social, as empresas podem optar por pagar junto com seus colaboradores outro tipo de previdência: a privada. Porém esta tem regulamentos e normas específicas, sujeita a auditorias e fiscalizações, como a social passa junto aos Estados. Da mesma forma, seja lidando com previdência social ou privada, o contador interessado nessa área deve se especializar e dominar todas as leis possíveis.

O primeiro passo é o profissional entender bem sobre contabilidade e finanças, procurando fazer antes pós-graduação à distância ou presencial. Feito isso, é aconselhável o contador procurar instituições com cursos da área e que tenham pós-graduação em contabilidade previdenciária. Sempre é bom o interessado pesquisar sobre a qualidade do curso onde quer estudar. Isso pode ser feito em fóruns de debate de contabilidade, sabendo detalhes da instituição no site do Ministério da Educação ou até mesmo vendo o que andam dizendo daquela escola nas redes sociais.

Além de poder trabalhar com contabilidade previdenciária dentro do RH de empresas do setor privado, o contador dessa área também tem espaço no funcionalismo público, prestando concurso para ingressar na Previdência Social ou até mesmo na contabilidade de outros órgãos estatais. Caso o interesse seja menos específico, apenas com uma pós-graduação em contabilidade e finanças, o contador conseguirá muitas oportunidades no mercado, mas na previdência ele poderá ser mais valorizado e se tornar referência dentro da sua área.

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